Merda News

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O Jornal - Revista Merda News surgiu em meio da funda��o da 2� APF. Foi criado por Sidnei, que teve inspira��o nos informativos de Sandro da ex-APF.
Na primeira vers�o, MerdaNews se chamava "Di�rio da Bosta Amassada" e teve como not�cia, a volta da APF, mas haviam certos probleminhas com o nome, pois "Di�rio", n�o se adequava ao intervalo de lan�amento dele e era escrito em folhas de caderno, com m�quina de escrever.
O nome Merda News, vem de "Metr� News", e a falta de originalidade se deu por parte tamb�m de Sidnei, mas mesmo assim, soava bem.
O primeiro n�mero trouxe a mesma mat�ria do Di�rio, mas a qualidade era incrivelmente superior, agora escrito em uma folha sulfite em um lado, e uma ilustra��o do outro (que por sinal era bem vagabunda).Estava criado o ve�culo informativo, que viria a se tornar o mais conceituado da APF (pois era o �nico)
O Jornal em seus 2 anos, testemunhou os fatos mais podres da vila, como no hist�rico segundo n�mero, em que foi destaque Celso e seu medo do disco voador. Na 3� edi��o, Merda News mostrou seu novo visual: perdeu a ilustra��o da frente (ainda bem) e passou a ter mais mat�rias. J� na edi��o seguinte, ele passou a contar com uma se��o de cartas, al�m de agora ocupar frente e verso da folha. A 8� edi��o foi a mais pol�mica da hist�ria, pois revelava o compl� de v�rios membros enquanto Leandro viajava. Estreou nesta edi��o os filmes da APF.
A evolu��o do jornal se deu na edi��o n� 9, passando a ser escrito em folha de alma�o sem linha, o que quer dizer mais 2 p�ginas de not�cias, com a APF Esportes fazendo estr�ia juntamente com a coluna de Reginaldo, chamada inicialmente de "Coluna G�spion", em que fazia uma cr�tica pessoal sobre os membros. Nessa edi��o, MN virou revista, pois era dif�cil imaginar um jornal bimestral.
A APF no Playcenter foi uma das mat�rias que compuseram a hist�rica edi��o n� 10.
Muda o nome da coluna de Reginaldo, que passa a se chamar "Boatos, Besteiras e Bochichos", isso na edi��o 11. A preza do SESC esquentou a 12� edi��o.
Dizem que 13 � um n�mero de azar, mas foi nessa edi��o em que MN se tornou informatizada, com textos escritos no computador. Isso acabou totalmente com a falta de capricho das edi��es anteriores e elevou MN ao um patamar de qualidade muito superior.


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